quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

O Chamado do Monstro (A Monster Calls) Patrick Ness

Lá estava eu procurando pelo site de uma livraria o filme Deu a Louca nos Monstros (prefiro o título Esquadrão dos Monstros, soa menos infantil), quando me deparei com esse livro da foto acima.
No inicio achei se tratar de mais um livro de monstro que tenta fazer mais uma criança com vítima, mas me enganei. Pesquisando sobre a história, eu vi que se tratava de um livro infanto-juvenil diferente, que trata; além da questão do bullying um assunto bem delicado sensação de perder um ente querido.















Conor é um jovem garoto que não possui muitos amigos e está passando por um momento difícil: sua mãe está com câncer e parece que os tratamentos não estão fazendo efeito. Para piorar, sua avó está chegando para cuidar dela e o pobre garoto não a suporta.
É quando depois da meia noite e sete minutos o monstro aparece para Conor, pedindo-lhe que ele conte seu SEGREDO. Segredo esse que passa a sombra-l0 na forma de um pesadelo que ele começou a ter depois que sua mãe piorou.

Até Conor decidir falar o tal monstro contará três histórias que por fim fará com que ele conte a 4ª. O livro como vocês podem ver possuem ilustrações de Jim Kay, que fez um belo trabalho, enriquecendo a obra de Patrick Ness.


quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

A Hora do Espanto (Fright Night,2011)


Parece que Hollywood não para de querer ter seus momentos nostálgicos dos anos 80. Primeiro vieram A Hora do Pesadelo e Sexta Feira 13.

Agora temos A Hora do Espanto. Fiquei bem animado, já que sou um grande fã do original de 1985. Na minha opinião acho que o de 1985 ainda possa ser assistido pela gurizada e marmanjos dos tempos atuais.

Fica inevitável não fazer comparações; o suspense desta nova versão é totalmente anticlímax, ou seja o que era para causar tenção termina sendo uma cena chata. Vamos pensar: Se uma pessoa invade a casa de um vampiro o que faz ele achar que conseguiria passar despercebido, já que, um vampiro tem um excelente olfato.

Outro ponto negativo é a forma como Charley Brewster (interpretado desta vez pelo carismático ator Anton Yelchin) fica sabendo da existência de que seu vizinho ( Jerry, Colin Ferrel) é um chupador de sangue. Tudo muito corrido, como se o filme fosse feito logo para chegar nas vias de fato.

Uma da melhores cenas do filme é da explosão da casa (sem mais detalhes). O que pode ser ruim para alguns para mim foi muito bom, me refiro as cenas de sangue, totalmente criado por CGI sem nenhum realismo deixando-as sem aquela sensação de nojo.

Mas não dar para exigir muito do gênero terror no quesito originalidade, ainda por cima se tratando de um remake.
Mas o filme pode ser assistido sem nenhum comprometimento no conforto de casa, pois não vale a ida ao cinema.