Essa edição de Júlia é equivalente a de número 203 na Itália
Dessa vez nossa Criminóloga terá o desafio de enfrentar um assassino em série. Sempre que mata uma mulher ele coloca uma boneca de porcelana ao lado do corpo. Traçar o perfil psicológico do assassino tomará um certo tempo para Júlia, já que tem muita coisa a ser analisada.
Pela primeira vez Berardi nos mostra uma Júlia mais fria, chega até um momento que um dos pais da vítima pergunta; "A senhora liga para morte da minha filha?"
Mas como toda obra de Júlia nós leitores já ficamos sabendo a identidade do assassino e acompanhamos um pouco de sua vida pessoal
Júlia acredita que a boneca pode representar "uma família disfuncional , um pai ausente, uma mãe dominadora e hiper protetora, talvez uma irmã mais velha que acha como uma segunda mãe"
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